Escritor Argentino
1899-1986
Parafraseando Sabino, da caminhada ficam três coisas: a certeza de que estamos sempre começando.... a certeza de que precisamos continuar... a certeza de que seremos interrompidos antes de terminar... Assim, o exercício da aprendizagem convida a fazer da interrupção um caminho novo... da queda, um passo de dança... do medo, uma escada... do sonho, uma ponte... da procura, um encontro. Os passos não podem ficar adormecidos na estrada...
Fique à vontade!
Os comentários têm a função precípua de precipitar a maturação da reflexão, do texto “apossado”. É um ponto de partida, sem o ponto de chegada. É o exercício da empatia no rompimento do isolacionismo, posto que, tudo está conectado. É a sua fala complementando a minha. Por isso mesmo fique à vontade para o diálogo: comentar, concordar, discordar, acordar...
É, acho que eu devia também "viajar mais leve"... Se bem que, já estou fazendo isso. Mas já é tarde. Aprender custa tempo.
ResponderExcluirUma boa semana, Gilmar.
Michelle
Olá!
ResponderExcluirPensou que havíamos nos esquecido de você?
Nada disso... Por isso, estamos aqui outra vez!
Viemos convidá-lo para ver como ficou a nossa interação na construção de um poema com o nosso grande e imortal poeta, Vinícius de Moraes.
Estamos ansiosos para saber o que você achou do poema.
Receba o nosso abraço carinhoso
Olá!
ResponderExcluirPensou que havíamos nos esquecido de você?
Nada disso... Por isso, estamos aqui outra vez!
Viemos convidá-lo para ver como ficou a nossa interação na construção de um poema com o nosso grande e imortal poeta, Vinícius de Moraes.
Estamos ansiosos para saber o que você achou do poema.
Receba o nosso abraço carinhoso
Oi, querido amigo. Sabe que vim ler seu homenageado de hoje duas vezes. E, fiquei pensando se os poucos anos que vivi já seriam merecedores de serem revividos. Com alegria, descobri-me sorrindo, satisfeita comigo mesma por todas as escolhas que fiz. Mesmo as que não foram boas, ensinaram-me lições duras, mas necessárias. Depois, pensei se deveria amolecer minha, em geral, tão dura linha, e, aqui, confesso que parei e iniciei minha auto analise... Um dia eu lhe conto a que conclusão cheguei! E você? Mudaria alguma coisa - para frente ou para trás? Um beijo, Deia.
ResponderExcluirQue lucidez...que sábios conselhos...devemos viver, não passar pela vida simplesmente...e viver o momento com intensidade, presença...imprimindo alegria, amor, leveza...
ResponderExcluirBeijos...
Valéria
Geralmente qdo rumamos esta longa estrada que a vida sempre queremos fazer mais do que fizemos, sem nos atentar que o que fizemos possa ter atingindo a muitos, até mesmo em pequenos gestos. Acho que os Titãs chupou daí a letra da música "Epitáfio", é o que deu para perceber. Abçs, Gilmar.
ResponderExcluirMeu querido
ResponderExcluirEstou passando para deixar um beijinho-
Sonhadora
Gilmar,que beleza de texto encontrou!Uma mensagem cheia de sabedoria!Serve para todos nós!Abraços e mesmo com atraso felicidades pelo dia dos pais!
ResponderExcluirGilmar, ainda que possamos retornar e fazer algo diferente, não teríamos aprendido a lição com os erros cometidos e nem nos alegraríamos tanto com os acertos. Entre perdas e ganhos contabilizados ao longo dos anos, penso qua mais ganhei do que perdi. E quando me lembro do que perdi, acredito que ainda assim ganhei. Ganhei novas oportunidades, ganhei novos sonhos.
ResponderExcluirUm beijinho e boa semana
Querido amigo,Gilmar:
ResponderExcluirMuito grata por suas visitas,e tão importantes comentários,incentivando-me,na estrada das palavras.è gratificante ler esse texto.
Boas energias
Mari
Um conselho a seguir sen dúvida!
ResponderExcluirA vida é mesmo feita de momentos e temos que tirar partido porque passam a correr.
Um beijo Gilmar.
Oi! rsrs! Conclusões? Para o futuro quero ainda mais flores. Quero todos os meus amores, assim, como estão hoje, grudadinhos em mim. Quero a sabedoria de deixá-los seguirem seus caminhos. Quero continuar disponível para eles. Quero voltar a trilhar meus próprios espaços, sem deixá-los, nunca, de lado. Eles são a minha prioridade. Quero olhar para trás e ver que vivi de amor. E, de amor alimentei quem de mais importante existe na minha vida: minha família! Gostou? rsrs! Ah! E o amor lá do Rumo? É claro que ela deixa ele fincar a bandeira! Ela ama, ama, e vai ser muito amada!! Minhas personagens são sempre felizes - junto com alguém ou em suas próprias companhias!! Lembre-se sempre: é meu jeito Pollyanna de ser! Beijos, amigo, Deia.
ResponderExcluir"ela deixa ele..." é terrível! Vamos substituir por "ela o deixa...". Ai, quando a gente aperta o botão é que o erro pula na cara! Igual sapo! Beijos!
ResponderExcluirOi, Gilmar!
ResponderExcluirEu já conhecia esse texto.
Lindo demais.
Beijo grande pra vc!
Primeiro agradecer pela lindo comentário que deixa na minha página.Gosto muito.
ResponderExcluirE caminhar por aqui é ótimo , fico ruminando suas palavras durante o dia .
Também já publiquei um poeminha desse maravilhoso poeta, algo assim como pensar em alguem e estar naquele exato momento com ela, na Islandia , em Minas , no Sul, entende?
sem poesia meus dias ficam doídos, preciso de palavras mais que sons.
Também gostaria de ter contemplado mais, pode ainda dar tempo rsrs
abraços Gilmar obrigada pelo carinho