Parafraseando Sabino, da caminhada ficam três coisas:
a certeza de que estamos sempre começando.... a certeza de que precisamos continuar... a certeza de que seremos interrompidos antes de terminar...
Assim, o exercício da aprendizagem convida a fazer da interrupção um caminho novo... da queda, um passo de dança... do medo, uma escada... do sonho, uma ponte... da procura, um encontro.
Os passos não podem ficar adormecidos na estrada...
Românticos são poucos Românticos são loucos desvairados Que querem ser o outro Que pensam que o outro é o paraíso
Românticos são lindos Românticos são limpos e pirados Que choram com baladas Que amam sem vergonha e sem juízo
São tipos populares Que vivem pelos bares E mesmo certos vão pedir perdão Que passam a noite em claro Conhecem o gosto raro De amar sem medo de outra desilusão
Romântico É uma espécie em extinção Romântico É uma espécie em extinção
Românticos são poucos Românticos são loucos desvairados Que querem ser o outro Que pensam que o outro é o paraíso
Românticos são lindos Românticos são limpos e pirados Que choram com baladas Que amam sem vergonha e sem juízo
São tipos populares Que vivem pelos bares E mesmo certos vão pedir perdão Que passam a noite em claro Conhecem o gosto raro De amar sem medo de outra desilusão
Romântico É uma espécie em extinção Romântico É uma espécie em extinção
Românticos são poucos Românticos são loucos como eu, como eu Românticos são loucos Românticos são poucos como eu, como eu
Eu gosto tanto de você Que até prefiro esconder Deixo assim ficar subentendido Como uma ideia que existe na cabeça, e não Tem a menor obrigação de acontecer
Eu acho tão bonito isso De ser abstrato, baby A beleza é mesmo tão fugaz É uma ideia que existe na cabeça, e não Tem a menor pretensão de convencer
Pode até parecer fraqueza Pois que seja fraqueza então A alegria que me dá, isso vai sem eu dizer
Se amanhã não for nada disso Caberá só a mim esquecer O que eu ganho, o que eu perco Ninguém precisa saber
Eu gosto tanto de você Que até prefiro esconder Deixo assim ficar subentendido Como uma ideia que existe na cabeça, e não Tem a menor obrigação de acontecer
Pode até parecer fraqueza Pois que seja fraqueza então A alegria que me dá, isso vai sem eu dizer
Se amanhã não for nada disso Caberá só a mim esquecer Eu digo: vai doer O que eu ganho, o que eu perco Ninguém precisa saber
Eu acho tão bonito isso De ser abstrato, baby A beleza é mesmo tão fugaz É uma ideia que existe na cabeça, e não Tem a menor pretensão de convencer
Fonte: MusixmatchCompositores: Luiz Mauricio Pragana Dos Santos
Um sinal do tempo Eu perdi minha vida, esqueci de morrer Como qualquer homem, um cara assustado Estou mantendo dentro as memórias De amor ferido
Mas eu sei Estou mais que triste e hoje mais Estou engolindo palavras duras demais para dizer Uma única lágrima e estou longe Longe e arruinado
Eu preciso de você Tão distante do inferno, tão distante de você Pois o céu está pesado e negro e cinzento Você é apenas um alguém que se foi Você nunca disse adeus
Por que, amada, por quê? Por que as flores morrem? Por que, amada, por quê?
Toda vez Eu ouço sua voz, você ouve meu nome Você causou o incêndio, eu molhei a chama Eu flutuo pela vida, não posso tomar chuva Não volto atrás
Eu preciso de você Tão distante do inferno, tão longe de você Porque o paraíso está difícil e preto e cinza Você é apenas um alguém que se foi Você nunca disse adeus
Por que, amada, por quê? Por que as flores morrem? Por que, amada, por quê?
Por que, amada, por quê? Por que as flores morrem? Por que, amada, por quê?
Não adianta nem tentar me esquecer Durante muito tempo em sua vida Eu vou viver Detalhes tão pequenos de nós dois São coisas muito grandes pra esquecer E a toda hora vão estar presentes Você vai ver
Se um outro cabeludo aparecer Na sua rua E isto lhe trouxer saudades minhas A culpa é sua
O ronco barulhento do seu carro A velha calça desbotada ou coisa assim Imediatamente você vai lembrar de mim
Eu sei que um outro deve estar falando Ao seu ouvido Palavras de amor como eu falei Mas eu duvido
Duvido que ele tenha tanto amor E até o erros do meu português ruim E nessa hora você vai, lembrar de mim
À noite, envolvida no silêncio do seu quarto Antes de dormir você procura o meu retrato Mas da moldura não sou eu quem lhe sorri Mas você vê o meu sorriso mesmo assim E tudo isto vai fazer você lembrar de mim
Se alguém tocar seu corpo como eu Não diga nada Não vá dizer seu nome, sem querer À pessoa errada Pensando ter amor nesse momento Desesperada você tenta até o fim Mas até nesse momento, você vai Você vai lembrar de mim
Eu sei que esses detalhes vão sumir Na longa estrada Do tempo que transforma todo amor Em quase nada Mas quase também é mais um detalhe Um grande amor não vai morrer assim
Por isso é que de vez em quando você vai Você vai lembrar de mim Não adianta nem tentar me esquecer Durante muito muito tempo em sua vida Eu vou viver Não adianta nem tentar Não adianta nem tentar Não adianta nem tentar
Fonte: LyricFindCompositores: Erasmo Esteves / Roberto Carlos Braga