Parafraseando Sabino, da caminhada ficam três coisas: a certeza de que estamos sempre começando.... a certeza de que precisamos continuar... a certeza de que seremos interrompidos antes de terminar... Assim, o exercício da aprendizagem convida a fazer da interrupção um caminho novo... da queda, um passo de dança... do medo, uma escada... do sonho, uma ponte... da procura, um encontro. Os passos não podem ficar adormecidos na estrada...
terça-feira, 1 de março de 2011
O Caboclo, o Padre e o Estudante
5 comentários:
Fique à vontade!
Os comentários têm a função precípua de precipitar a maturação da reflexão, do texto “apossado”. É um ponto de partida, sem o ponto de chegada. É o exercício da empatia no rompimento do isolacionismo, posto que, tudo está conectado. É a sua fala complementando a minha. Por isso mesmo fique à vontade para o diálogo: comentar, concordar, discordar, acordar...
Adorei o conto.
ResponderExcluirGostei de ver...rsssrs...nunca subestimemos a esperteza dos aparentemente mais simples...
Um abraço, meu querido amigo...
Valéria
Muito bom, muito bom!!!
ResponderExcluirBjsssssssss
rsrsrsrsrs legal, adorei.
ResponderExcluirBeijossssssssss
Gilmar, eu que sou conhecedor das histórias caboclas, ouvindo muito meu avô contá-las, sei o quanto eles, os caboclos, são sábios. Abçs.
ResponderExcluirbem brasileirinho esse caboclo Gilmar
ResponderExcluirexcelente !
deixando mum abraço e desejando bom feriado .