Meus Rabiscos
Confome prometido, esta é a sexta e última "imagem que fala". Nas últimas cinco transitei por temas instigantes e que possibilitaram, enquanto metáforas de vida, diversas outras abordagens, nas mais plurais compreensões.
Coincidentemente as imagens misturaram-se ao meu contexto, nos enfrentamentos, desencontros e percalços sofridos. Os argumentos então revelaram intimidades, valores e crenças, mas substancialmente, também permitiram reencontros e refazimentos imprescindíveis. E a imagem de desfecho, agora publicada, não poderia ser melhor! Ela traduz, com primazia, o fluxo das reflexões e dos estágios vivenciados. É emblemática!
Recapitulando, apenas para sanar curiosidades e oferecer releituras, estruturei a cronologia das postagens inserindo recortes que remetem à imagem de hoje, inclusive por explicitarem as posturas construídas nas ruminanças:
Coincidentemente as imagens misturaram-se ao meu contexto, nos enfrentamentos, desencontros e percalços sofridos. Os argumentos então revelaram intimidades, valores e crenças, mas substancialmente, também permitiram reencontros e refazimentos imprescindíveis. E a imagem de desfecho, agora publicada, não poderia ser melhor! Ela traduz, com primazia, o fluxo das reflexões e dos estágios vivenciados. É emblemática!
Recapitulando, apenas para sanar curiosidades e oferecer releituras, estruturei a cronologia das postagens inserindo recortes que remetem à imagem de hoje, inclusive por explicitarem as posturas construídas nas ruminanças:
- Uma só vez
E, preste bastante atenção! Uma só vez que encontrar-se perdido de si mesmo e receber amparo, é porque Deus ouviu seus lânguidos gritos, já sufocados nos desencontros intermináveis e elegeu seres sem cores, sem faces e sem formas prediletas ou viçosas, para ancorarem suas utopias e buscas. Você tem a permissão de guardá-los no peito e chamá-los de amigos. Aproveite os passos!
Tempo de afetividade! Tempo de aprender!
- Palavras Desagradáveis
- Mexericos
Tempo de afetividade! Tempo de aprender!
- Reciclar é preciso...
Então, ainda que seja árdua a decisão de esvaziar-se, como eu já pontuei, o mais difícil é enxergar o que precisa ser esvaziado. O mais difícil é saber-se em processo de inacabamento e refazimento, consciente, na exata medida, de quais gargalos e atrofiamentos reclamam reciclagem!
Refazer conceitos, posturas, atitudes, propósitos... Refazer-se emocionalmente! Refazer-se espiritualmente! E alguns reencontros, em Deus, são esplêndidos! Precisam ser precipitados, ou seja, precisam ser iniciados. Tudo o mais será acrescentado no tempo certo!
- Adversidades
A imagem de hoje convida a não subestimar os próprios talentos, a própria competência e a conscientizar-se de que os acontecimentos, nos embates cotidianos, exigem atitude resiliente. E como tenho insistido na resiliência!
Gigantescos problemas, supostamente imbatíveis e incontroláveis, com um pouquinho de inventividade e descobertas íntimas atiçando a vontade, tombam ao chão. E isso só é possível quando tomo consciência do meu inacabamento, da minha humana incompletude e começo a acreditar, de verdade, que a minha melhor parte, também a mais humanizada, é a mais forte! Nela exercito o poder de transformar e aprender!
Pronto! Já extrapolei os propósitos da imagem. Hoje nada precisaria ser dito! Nada deveria ser dito! O propósito é tão somente o convite ao olhar reflexivo. A imagem, longe das minhas palavras, pode dizer muito mais! Muito mais!
Permita-se!
Imagem: desconheço os direitos autorais.
Ela foi scaneada de um quadro encontrado "num armário de escola", sem maiores informações.
Se alguém souber a origem, por favor, me comunique!
Gostaria muito de dar créditos ao autor ou autora, pela relevância e significado da obra.
Publicado originalmente em 27 de novembro de 2010
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