Parafraseando Sabino, da caminhada ficam três coisas: a certeza de que estamos sempre começando.... a certeza de que precisamos continuar... a certeza de que seremos interrompidos antes de terminar... Assim, o exercício da aprendizagem convida a fazer da interrupção um caminho novo... da queda, um passo de dança... do medo, uma escada... do sonho, uma ponte... da procura, um encontro. Os passos não podem ficar adormecidos na estrada...
sexta-feira, 18 de julho de 2014
Nostalgia Pedagógica
2 comentários:
Fique à vontade!
Os comentários têm a função precípua de precipitar a maturação da reflexão, do texto “apossado”. É um ponto de partida, sem o ponto de chegada. É o exercício da empatia no rompimento do isolacionismo, posto que, tudo está conectado. É a sua fala complementando a minha. Por isso mesmo fique à vontade para o diálogo: comentar, concordar, discordar, acordar...
Bom dia Gilmar!
ResponderExcluirGostei muito do seu texto. É verdade, na árvore centenária não sabemos se haveremos de ver os frutos. Tal como na educação. E, a meu ver, esse por si só, já é motivo mais que suficiente para que o ato pedagógico apresente-se revestido de disponibilidade, fé e afetividade. A transformação depende intimamente desse ato. Pois é, meu amigo, mas enfie isso na cabeça de alguns professores...
Bjs
Marli
Blog da Marli
Pois é,Marli... E não é que cabe um Rubem Alves aqui!? rsrsrs
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