Parafraseando Sabino, da caminhada ficam três coisas: a certeza de que estamos sempre começando.... a certeza de que precisamos continuar... a certeza de que seremos interrompidos antes de terminar... Assim, o exercício da aprendizagem convida a fazer da interrupção um caminho novo... da queda, um passo de dança... do medo, uma escada... do sonho, uma ponte... da procura, um encontro. Os passos não podem ficar adormecidos na estrada...
sábado, 17 de setembro de 2016
A mulher e seus homens insinuantes...
1. Seu médico:
"Tire a roupa."
2. Seu psicanalista:
"Agora deite e relaxe."
3. Seu farmacêutico:
"Dói a cabeça?"
4. Seu dentista:
"Abra um pouco mais..."
5. Seu decorador:
"Quando estiver tudo dentro você vai gostar."
6. Seu flanelinha:
"Vem...vem...assim..assim..."
7. Seu frentista:
"A senhora quer lubrificante?"
8. Seu vendedor de frutas:
"Pode segurar mas não pode apertar."
9. Seu cabeleireiro:
"Vamos fazer uma coisa diferente?"
10. Seu peixeiro:
"Vai querer tudo ou só metade?"
11. Seu professor de culinária:
"Isso, assim. Mexe um pouco mais agora..."
12. Seu padeiro:
"Sim. Está quentinho! Como a senhora gosta."
13. Seu feirante:
"Gostoso, não é? Pode experimentar outra vez..."
14. Seu marido:
"Hoje? Outra vez?! Assim não há quem aguente!!"
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Fique à vontade!
Os comentários têm a função precípua de precipitar a maturação da reflexão, do texto “apossado”. É um ponto de partida, sem o ponto de chegada. É o exercício da empatia no rompimento do isolacionismo, posto que, tudo está conectado. É a sua fala complementando a minha. Por isso mesmo fique à vontade para o diálogo: comentar, concordar, discordar, acordar...