quarta-feira, 11 de julho de 2012

Aprender o Diálogo

Eis aí um das grandes dificuldades do ser humano: falar demais e escutar quase nada! E como o diálogo quase já não é servido ou é tão "porcamente" servido! 

Teima-se "adivinhar" as atitudes, o caráter, a índole e a infinita exuberância do ser, apenas na "rasura" dos próprios conhecimentos, compreensões permitidas ou ainda pior, conforme o tamanho das percepções de que dá conta... 

5 comentários:

  1. É bem assim. Quantas vezes ouvimos altas conversas, onde a voz da criança não tem vez.
    Bom ler.

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    1. Verdade sim! Teimamos apressar os passos e não "acalmar" o tempo da escuta!

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  2. Vejo como o mesmo caso do casal que se separa porque a unha do dedão dele (ou dela, tanto faz) estava grande demais e "aquilo" tornou-se "insuportável".

    Bjs, Gilmar!

    Michelle

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    1. Pois é, Michelle, nesses casos o diálogo se foi, talvez antes mesmo do amor que fez juntar os sonhos...

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  3. Oi Gilmar
    Que bom te ver por aqui, um prazer.
    Estivestes ausente um longo período e fez falta!
    Andava com saudade do seu humor,quase sempre doce, dos textos, das poesias .
    E voltou com um fundo musical que acalma , enternece dá vontade ficar .
    Dias assim chuvosos , nada melhor que trabalhar com um som de um sax maravilhoso.
    E a 'tirinha' é muito boa, tem sido assim,quase sempre.
    Pouca conversa, pouco ouvir! e muita trapalhada.
    Será mal do século?
    Gilmar, obrigada pela atenção,
    deixo abraços

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Fique à vontade!
Os comentários têm a função precípua de precipitar a maturação da reflexão, do texto “apossado”. É um ponto de partida, sem o ponto de chegada. É o exercício da empatia no rompimento do isolacionismo, posto que, tudo está conectado. É a sua fala complementando a minha. Por isso mesmo fique à vontade para o diálogo: comentar, concordar, discordar, acordar...