Parafraseando Sabino, da caminhada ficam três coisas: a certeza de que estamos sempre começando.... a certeza de que precisamos continuar... a certeza de que seremos interrompidos antes de terminar... Assim, o exercício da aprendizagem convida a fazer da interrupção um caminho novo... da queda, um passo de dança... do medo, uma escada... do sonho, uma ponte... da procura, um encontro. Os passos não podem ficar adormecidos na estrada...
quarta-feira, 11 de julho de 2012
Aprender o Diálogo
Teima-se "adivinhar" as atitudes, o caráter, a índole e a infinita exuberância do ser, apenas na "rasura" dos próprios conhecimentos, compreensões permitidas ou ainda pior, conforme o tamanho das percepções de que dá conta...
5 comentários:
Fique à vontade!
Os comentários têm a função precípua de precipitar a maturação da reflexão, do texto “apossado”. É um ponto de partida, sem o ponto de chegada. É o exercício da empatia no rompimento do isolacionismo, posto que, tudo está conectado. É a sua fala complementando a minha. Por isso mesmo fique à vontade para o diálogo: comentar, concordar, discordar, acordar...
É bem assim. Quantas vezes ouvimos altas conversas, onde a voz da criança não tem vez.
ResponderExcluirBom ler.
Verdade sim! Teimamos apressar os passos e não "acalmar" o tempo da escuta!
ExcluirVejo como o mesmo caso do casal que se separa porque a unha do dedão dele (ou dela, tanto faz) estava grande demais e "aquilo" tornou-se "insuportável".
ResponderExcluirBjs, Gilmar!
Michelle
Pois é, Michelle, nesses casos o diálogo se foi, talvez antes mesmo do amor que fez juntar os sonhos...
ExcluirOi Gilmar
ResponderExcluirQue bom te ver por aqui, um prazer.
Estivestes ausente um longo período e fez falta!
Andava com saudade do seu humor,quase sempre doce, dos textos, das poesias .
E voltou com um fundo musical que acalma , enternece dá vontade ficar .
Dias assim chuvosos , nada melhor que trabalhar com um som de um sax maravilhoso.
E a 'tirinha' é muito boa, tem sido assim,quase sempre.
Pouca conversa, pouco ouvir! e muita trapalhada.
Será mal do século?
Gilmar, obrigada pela atenção,
deixo abraços